Acordas com um dilúvio que parece engolir a casa em 10 segundos.
O baby acorda nos “berrinhos” habituais e quer leite. O pai faz o leite.
O baby não quer estar na cama e reclama por companhia para beber o leitinho.
A mãe vai buscá-lo e aninha-o. Ambos adormecem.
Novamente o dilúvio desperta a matriarca da casa.
Faz-se a rotina habitual de higiene, veste-despe, birras e afins, porém em modo acelerado.
Chove a potes mesmo na altura de sair de casa.
A mãe carrega mochila, mala, saco do almoço, chaves de casa, comando do portão e chave do carro numa mão, na outra o guarda chuva e ao mesmo tempo um bebé de 13kg pendurado na anca.
Depois de 5 asneiras a mãe mergulha no mar de água e tenta enfiar tudo no carro.
Enquanto prende e não prende o bebé na cadeira, molha-se até aos ossos e diz mais 3 asneiras começadas por C e F.
Ahhhh finalmente senta o cu molhado no banco ainda mais molhado e bora lá para a escola!
A vila está um rio e a aproximação à porta da escola torna-se impossível. Correntes de água enlameada deslisam harmoniosamente rua abaixo.
Novamente chapéu em riste, bebé ao colo, chaves, mochila, umas corridas enquanto se repetem coisas feias. O bebé ri-se desalmadamente, este cenário de caos diverte-o.
P**A de dia. Só me surpreende a capacidade que as mães têm de enfrentar estes desafios diários. Viva Eu e todas as super mães e alguns pais que todos os dias levam os seus petizes à escola com condições climatéricas do camandro.